12 papeis informais dos atletas - Coaching Esportivo - Linhares Coach

12 papeis informais dos atletas – Coaching Esportivo – Linhares Coach

12 papeis informais dos atletas. Uma análise de conteúdo de 448 artigos da revista Sport Ilustrated, além da colaboração de psicólogos especialistas em esportes a respeito de dinâmica de grupo, Cope, Eys, Beauchamp e Schinke (2011) identificaram 12 papéis/ tipos informais:

• Comediante: um atleta que diverte os demais pelo uso de situações cômicas, diálogos humorísticos e piadas sobre a prática.

• Vela de ignição: um atleta que dá início, inspira ou anima um grupo em busca de uma meta comum.

•Câncer: um atleta que expressa emoções negativas que se disseminam de forma destrutiva numa equipe.

• O que distrai: um atleta que desvia a atenção de outros colegas de equipe, reduzindo seu foco.

• O xerifão: um atleta fisicamente intimidante ou beligerante como característica e com quem se pode contar para retaliações quando alguma tática violenta é usada pelo time oponente.

• Mentor: um atleta que age como conselheiro ou professor de confiança para outro atleta no time.
Líder informal (não verbal): um atleta que lidera o time pelo exemplo, trabalho árduo e dedicação.

• Líder informal (verbal): um atleta que lidera a equipe na quadra e fora dela por meio de comandos verbais. Esse papel é assumido por meio de interações sociais.

• Jogador de equipe: um atleta que dá empenho excepcional e quer sacrificar os próprios interesses pelo bem do time.

• Jogador-estrela: um atleta destacado ou celebrado devido à personalidade, desempenho ou habilidades de homem-show.

• Fingidor: um atleta que prolonga sintomas psicológicos ou físicos de lesão para ter algum tipo de ganho externo (p.ex., aceitação, atenção).

• O agregador: um atleta envolvido no planejamento e organização de reuniões sociais de um time para aumentar sua harmonia e integração.

Os papéis informais de câncer, aquele que distrai e fingidor foram percebidos como causadores de efeitos prejudiciais no funcionamento de um time, ao passo que os demais foram vistos como tendo um efeito positivo.

Seu grau de influência nas equipes varia, com base no tipo de equipe, em seu histórico de vitórias e derrotas e em outras variáveis situacionais.

Fonte:

Weinberg, Robert: Gould, Daniel. Fundamentos da Psicologia do Esporte e do Exercício.6. Ed. Porto Alegre: ARTMED, 2017. pág 149.

Posts recomendados

Deixe um comentário